te amo...

... e gosto de te amar.

quero te amar assim,

intensamente,

bem devagar,

com gestos lentos,

com ternura,

de forma suave,

sem pressa de chegar...

afinal, já chegamos um para o outro...

fotos por "manyee desandies"

eu estive lá...

e foi maravilhoso ter ido!
conheci pessoas que há muito, queria ver.
pessoas que fazem parte dos amigos que, aos poucos, fui colecionando ao longo da minha participação neste mundo cibernético.
gente real, de carne, osso e sentimentos; como os meus.
e entre essas pessoas, havia uma que era (é) por demais especial.
alguém que, sem maiores rodeios, fez com que alguma coisa em mim fosse ligada.
desde então, passei a observar com mais atenção suas ações e reações.
a cada dia, notava que o encanto exercido sobre mim crescia...
e, para a minha felicidade, ele parecia ter tido um sentimento semelhante ao meu.
foi essa coincidência que nos fez planejar o encontro ansiosamente esperado.
como havíamos previsto, tivemos um encontro suave, tranquilo, sem sobressaltos.

como se já nos conhecêssemos há séculos.
houve sintonia entre nós...

entendemo-nos pelo olhar... pelo silêncio... pelo desejo mútuo de parar o tempo.

beijos meus...




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na semana que vem...

na semana que vem, se Deus quiser, eu vou lá.
há muito, eu desejava ir. e agora, quero mais do que antes.
talvez haja alguém que queira saber o que há lá, que me faz querer ir.
eu sei exatamente o que é. porém, é de difícil explicação.
sei que lá há simplicidade. e eu me identifico com ela.
já me disseram que muitos pássaros vivem por lá. e além deles, há borboletas de diversas cores.
lá também há um pedacinho de chão em que se planta coisas, que nos alimentarão mais tarde. e como é bom comer o que se plantou!
e a jabuticabeira? não há coisa melhor... talvez haja igual...
não. não é por estas coisas que vou. todas elas posso ter aqui mesmo
lá há algo muito mais especial
lá há palavras que brotam de um coração
lá há respeito a certos princípios já quase esquecidos
lá há quem saiba o sentido exato da palavra amizade
lá há um sonho
lá há alguém para quem eu posso mostrar o que sou, sem medo de censura
um alguém que entende o que para mim, tem valor
um alguém que sabe estender as mãos
um alguém que respeita o silêncio
um alguém que não se esconde de mim
um alguém que sonha junto comigo
um alguém que, de mansinho, se instalou dentro do meu coração.

a tia...

morava ali na vila medeiros, na subidinha que ia para a igreja nossa senhora do loreto (sempre achei esse nome estranho). chamava-se rua neneca. do número, não me lembro.

portão de ripas de madeira, que era fechado com uma espécie de argola, que encaixava-se na primeira ripa e num pedaço de cano fixado no muro baixo.
no pequeno quintal, havia de ambos os lados, plantas e flores diversas. para alcançar a entrada da casa, era necessário descer os três ou quatro degraus do lado de dentro do portão.

havia na minúscula varanda um vaso de uma folhagem qualquer. bem em frente, havia uma porta que dava para a sala, onde havia uma poltrona, uma cadeira e uma mesinha enfeitada com uma toalhinha de crochê, sobre ela, uma bíblia. ainda na parede da sala, havia um quadro com uma foto da tia e daquele que tinha sido seu marido.

à esquerda, uma porta que dava na cozinha. e nesta, uma outra que dava para o único quarto. não me lembro de detalhes do quarto, porém, lembro-me de uma colcha de retalhos sobre a cama.

logo à entrada da cozinha de chão vermelhão, havia, em frente, uma pia, coisa rara naquele tempo. nela ficava a moringa de água fresca, sempre sobre um prato e uma canequinha de alumínio cor de groselha ao lado.
era na pia também que ficava o suporte do coador de café, que era feito de flanela.
mais à direita o fogãozinho jacaré, esmaltado com pintinhas brancas.

encostado à parede do fundo um “guarda-comida”.

ao lado direito da porta, uma mesa com uma gaveta, onde eram guardados os talheres.

o forro da casa toda era verde.

era nesse lugar que a tia ovídia morava com seu filho, anorfo.

eu adorava ir na casa dela. porém, nunca ia sozinha, pois, por ser ainda muito pequena, minha mãe não permitia. mandava sempre os meus irmãos me levarem. algumas vezes, eu dormia lá. tinha um cheirinho gostoso e ela, apesar da idade, estava sempre disposta a fazer alguma coisa para nos agradar.

lembro-me das balas “mole”, que ela preparava com tanto carinho. botava um pouco de água na panela, açúcar e ficava esperando apurar. depois pegava uma bacia com água fria, jogava uma colherada dessa calda e estava pronta a bala mole. que delícia era aquilo!

o macarrão que ela preparava também era imbatível.

era muito engraçado, quando o cachorro corria atrás do próprio rabo, vê-la dando bronca:
- capucho, te deu sapituca?!

e ríamos sem parar...

mas de tudo, o que eu mais gostava, era que ela, de tão bondosa, andava pelas ruas de olho no chão e, se encontrasse um botão, ela o pegava p mim. botão mesmo, desses de roupa. eu os colecionava. e tinha alguns lindos.

quase que todas as vezes em que eu ia na sua casa, via a mesma cena: ela secando as mãos no avental e botando a mão no bolso para tirar um botão e me dar.
eu ficava imensamente feliz.

ontem, olhando fotos antigas, eu a vi... e essa visão me encheu de saudades.
era a irmã mais velha de meu pai, que, se fosse vivo, teria completado 100 anos no último dia 24.

a borboleta preta...

e lá no alto da escada havia um bichinho, que se movia lentamente... pareceu-me estar morrendo...
tive de ir olhar...
ah, era uma borboleta que acabara de nascer. deveria ter caído de algum lugar. estava ainda com as asas úmidas.
levei meu dedo bem próximo dela e ela não se fez de rogada, subiu e ficou à vontade.
eu a transportei para um vaso que tenho ali na estante.
parece-me que ela gostou do lugar. assim que se ajeitou no galho, começou a exercitar as asas para fortalecê-las.
ainda havia nela diversos pontinhos do líquido da pupa, como se fossem pedrinhas preciosas cravejadas em suas asas.
pude acompanhá-la o dia todo.
eu a levei para o quintal.
ela continuava seus exercícios. ainda não era o tempo do primeiro vôo.
pude fazer várias fotos, que ficaram lindas!
ontem à noite, ela ainda estava lá.
pela manhã já havia partido para enfeitar outros espaços e cumprir o seu papel.

asas úmidas

fazendo-me companhia.

brincando...

o tempo é engraçado... tem mania de ir nos moldando do jeito que quer...

gosto de sorrir... ;o))

bichos, bichinhos, bichões... são todos uma paixão

ainda bem que ele, o tempo, enquanto nos molda por fora, nos aperfeiçoa por dentro...

...e sorrio desde pequenininha

##########

hoje eu deveria estar num outro lugar, porém, por força das circunstâncias, tive de ficar em casa...

é isso!

mais um...

ser mulher é ser flor

a perfurmar e embelezar o seu dia

entregando-lhe carinho e amor

\*/ \*/ \*/ \*/ \*/ \*/

um hai kai...

então a janela se abriu

um colorido lindo os meus olhos viram

uma flor para mim sorriu

\♫/ \♪/ \↨/ ☼ ☼ ☼ ☼ ☼ ☼ \↨/ \♪/ \♫/

henrique...

aí está o mais novo membro da família no seu primeiro dia de vida (24.08.09).
já tive o prazer de vê-lo dormindo, chorando e também mamando...
torcendo p/ que mamãe e papai saibam conduzi-lo pelos caminhos do bem.

que cada fase do seu desenvolvimento seja curtida, vivida e apreciada por aqueles que estarão à sua volta;
que o pão em sua vida seja abundante;
que faça muitos amigos;
que aprenda a valorizar aquilo que realmente é importante;
que cresça forte, saudável, feliz;
que aprenda a amar e respeitar os pais, os avós, as pessoas mais velhas;
que tenha no coração o dom do amor;

que jamais lhe falte amor, carinho e atenção.

parabéns ao rodrigo e à fátima, sobrinhos do coração!
parabéns ao vovô laerte (que deve estar todo babado e rindo à toa)!
parabéns à titia karime, que vai paparicar o bebê e dar trabalho aos pais!
parabéns à vovó márcia, que deve estar tontinha, tontinha...

e o meu agradecimento ao Senhor, por ele ter vindo assim, tão perfeitinho.

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ensina a criança no caminho em que deve andar; e até quando envelhecer não se desviará dele. (provérbios 22:6)

dia da princezinha nathália...

essa é a nathália, filha da minha sobrinha débora. sua mãe e seu pai, apesar de não fazerem mal a bicho algum, não são muito chegados a eles, pois são dois medrosos.

porém... e sempre há um porém, seu avô, que por acaso é meu irmão, sempre foi apaixonado pela bicharada (deve ter algo a ver com o dna). nathália herdou a beleza dos pais, a ternura da mãe, a inteligência da vovó zil, o amor aos animais do vovô elde e, segundo as más línguas, a coragem da tia-avó, essa que vos fala (rs), afinal, não é qualquer um que pega em sapos, besouros ou lagartixas.

e aí está o meu beijo pelo 6.º aniversário da ná...

um beijo enorme e todo o meu desejo de que esse amor aos bichos se multiplique e que possa se expandir para todos os seres humanos.

que você cresça cheia de carinho, amor, sabedoria e sob as graças do Senhor nosso Deus, o Todo Poderoso.

te amo!

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hoje é o dia da sandra...

beijinhos aos montes p/ você!!!

quando eu a conheci, ela já tinha uns dois meses... lembro-me da minha irmã dando o banho e trocando sua roupa. estava calor... como era difícil vestir aquela bebê! ela não parava de bater braços e pernas. parecia um sapinho desesperado...
era esperta a danadinha.
coruja? eu? “magina”...

pulando etapas...

duvido que alguém mais tenha uma sobrinha que tenha passado com a tia a sua lua de mel... pois é... a sandra passou a lua de mel comigo. isso não é p/ qualquer tia.
casou-se num sábado em londrina e, no domingo à noite, foi p/ são paulo comigo.
o marido? ah, ele tinha ido p/ manaus. havia sido convocado pelo exército p/ prestar serviços à nação. porém, três meses depois, ela foi se juntar a ele.
enquanto esteve comigo, fizemos alguns passeios... fomos ao cinema, almoçamos e jantamos fora... enfim, aproveitamos.
logo em seguida, no carnaval, fomos p/ a casa da mãe dela. de lá, fomos p/ o ariri...seu pai e uma amiga dela estavam juntos.

entramos todos no fusca amarelo (ou era cor de abóbora?) munidos de sacolas, roupas de praia, muito pão e alguns quilos de carne... ah... guarda-chuvas também... chovia pá dedéu...

e no caminho íamos alegremente conversando, certos de que a chuva iria parar p/ dar lugar ao lindo sol que curtiríamos todos os dias... e dá-lhe chuva...
meu cunhado ali, firme no volante tentando se desviar das poças que se formavam.
vez ou outra ele dizia: o tempo vai firmá... e firmava mesmo... tome chuva...
ok... chegamos na casa de um único quarto, cozinha e banheiro...
lá já estavam liliana com o marido e dois filhos...
8 pessoas para dormir no único quarto da casa... ok... tínhamos ido lá p/ nos divertirmos... e era o que pretendíamos.a chuva deu uma trégua e então decidimos fazer um passeio pelo vilarejo, que, na época, tinha uma meia dúzia de casas, nenhum comércio e uma pequena capelinha de torre alta... era interessante olhar p cima na torre e ver vários morcegos de cabeça p/ baixo...

casas olhadas e morcegos admirados, voltamos p casa...
e lá veio mais chuva...
ahh... tinha uma televisão com antena parabólica na casa, mas, por causa da chuva, acabou a energia... um calor insuportável... pernilongos zunindo sem parar... mas tava gostoso... a gente ria...
nada como uma boa guerra de travesseiros p/ divertir todo mundo...
o cunhado? sim, ele tinha saído com o sobrinho não sei para onde para fazer não sei o quê... e nunca que chegavam... e chovia...
por volta das 10 ou 11h, eis que apareceram os moços... foram rebocados por um barco pesqueiro pois, segundo informação deles (que são pescadores), no canal por onde passavam tinha ondas de uns 3 metros de altura... o barquinho em que estavam não era muito confiável.
bem. todos em casa, jantamos pão com queijo e fomos p/ cama... (cama??!!)
é uma delícia dormir com barulho de chuva... pena que havia pernilongos e um couro de roncos que não acompanhavam o ritmo da chuva... mas tudo bem... no dia seguinte, tudo seria melhor.
consegui cochilar um pouquinho e naquela escuridão toda que estávamos, senti que alguma coisa havia caído sobre a minha perna. que poderia ser? lembrei-me dos morcegos... que tipo de morcego seriam aqueles? seriam vampiros?
escuridão total... e muita chuva... eu estava perto da porta que ia p/ a cozinha.
na dúvida, resolvi me levantar... não tinha como ver o que havia caído sobre a minha perna.
abri a porta da cozinha que dava p/ o quintal... ainda estava bem escuro, no entanto, parecia que começava a clarear o dia... e chuva...botei uma cadeira do lado de fora, perto da porta. ali sentei-me e fiquei matutando sobre o que teria caído sobre a minha perna... queria dormir na cadeira, mas era muito desconfortável... a chuva apertou... a água começou a invadir a casa e, o que aparece vindo lá de dentro? um baita sapão... acabava de descobrir o que caído na perna... tive de acordar todo mundo para ajudarem a tirar a água da casa. mais tarde um pouco a chuva deu outra trégua. aproveitamos a chance e saímos em nova aventura. dessa vez, de volta para registro.

com essa historinha por demais conhecida da maior parte da família que aproveito p/ mandar um beijo super carinhoso de feliz aniversário para a sandra... a sobrinha mais velha, a querida do coração... a quem eu desejo toda a felicidade do mundo... sempre.

(seguindo com atraso, mas nem por isso, com menos amor...)

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niver da dé...

a primeira vez que nos vimos...

enfermeira: - aqui está ela, temos de trocar a fralda antes que ela se vá... alguém se habilita?

o tio: - isso é com elas

a outra tia: - ah, não... dá um medo...

essa tia: - deixa comigo...

e essa foi a primeira vez que a peguei nos braços.
despertou em mim imensa ternura ter comigo aquele pequeno ser tão frágil, tão indefeso... era linda!

e como já era esperado, foi amada...

crescia a menina cheia de encantos e simpatia.

teve festas, teve amigos, teve carinho... e mais que tudo, teve sonhos...

o tempo corre, cai a chuva, o outono leva as folhas, o inverno traz o frio e a primavera nos presenteia com flores.

crescer é trabalhoso. no entanto, com fé em Deus e Jesus no coração, tudo é possível.

as lutas são inevitáveis. é preciso arregaçar as mangas e enfrentá-las de cabeça erguida. e nisso, você tem sido exemplo!

e a menina se fez mulher!

viva a vida. sorria sempre.

ame, mas ame bastante, pois a vida vale pelo amor que distribuímos.

é com essas palavras confusas, porém, cheias de afeto que eu presto minha homenagem pelo seu aniversário. que sua vida seja cheia de bençãos!

te amo!


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os selinhos...

então, tenho de agradecer a amiga mais esplendorosa, legal, fantástica, maravilhosa e modesta que tenho, por este selinho... ela só me deu porque me acha assim, fofa...
as regrinhas são:
1* dizer quem colocou o selo e colocar a amiga.
2* copiar e responder as perguntinhas.
3* escolher 5 outras amigas p/ passar o selinho e colocar o link para o blog delas.
4* avisá-las que ganharam o selinho.

eis a seguir, as perguntinhas devidamente respostadinhas...

1- mania: sentar-me sempre no mesmo lugar (seja lá onde for...)
2- pecado capital: ai, ai... sorvetes...
3- melhor cheiro do mundo: cheiro da terra e do mato após a chuva.
4- se o dinheiro não fosse problema eu faria: uma casa em que coubessem toda a minha família, meus amigos e muitos, muitos bichos...
5- casos de infância: eu fazia meus brinquedos
6- habilidades de dona de casa: que pergunta difícil... acho que nem tenho habilidades...
7- o que não gosta de fazer em casa: odeio ter de limpar a casa...
8- desabilidades como dona de casa: não levo jeito p/ passadeira.
9- frase: amanhã eu penso.
10- passeio para a alma: um lugar qualquer onde haja harmonia, flores, pássaros e insetos
11-passeio para o corpo: um riacho de águas limpas e pedras no fundo
12-o que me irrita: arrogância, falsidade.
13-frase ou palavra que falo muito: uia... eita!
14-palavrão mais usado: pindamonhangaba
15-desce do salto e sobe o morro quando: não desço... também não subo...
16-perfume que uso no momento: sem perfume
7-elogio favorito: elogios são sempre bem vindos
18-talento oculto: está oculto
19-não importa que seja moda não usaria nem no meu enterro: bolero
20-queria ter nascido sabendo: o que sei hoje
21-eu sou extremamente: hã?

aos 5 primeiros visitantes...


também ganhei esse selinho da gé... obrigadinha, tá?





e outro da gé... esse com regrinhas... vamos lá:


A regra é dizer 5 coisas que são "Roxie" sobre:

1. sobre música: amo em especial mpb... gosto de músicas suaves, com poesia e que tragam uma bela mensagem;
2. televisão e cinema: abri mão da televisão. penso seja ela o mal do século. gosto de cinema, mas não sou o que se pode chamar de cinéfila.
3. países que sonho em conhecer: já conheci os países dos meus sonhos, mas eu voltaria lá e conheceria ainda mais um... voltaria na itália e frança, e gostaria de conhecer portugal.
4. cores favoritas: verde e laranja
5. hobbies: fotografia, leitura, sala de bate-papo, observação de insetos e outros bichos...

ganhei esse selinho da amiga krikita, do blog linguagens e afins

muito obrigada, krikita!

ganhei esse selinho da sandra, do blog scrap love a quem agradeço de coração...

tem umas regrinhas básicas para repassá-lo:
- fazer referência ao selo e publicá-lo
- divulgar as regras
- partilhar cinco coisas que gostamos de fazer:

1) passar tempo com a minha família e amigos;
2) gosto de viajar e conhecer novos lugares;
3) fotografar;
4) observar o comportamento dos insetos e outro bichos;
5) conversar com o quasímodo.

eu deveria indicar 10 blogs p/ receberem os selinhos...
ofereço aos visitantes, com carinho.

a aranha...

hoje, um dia nublado e ligeiramente frio, fui presenteada com esse belo soneto, que divido com aqueles que vez ou outra, me visitam...

Num ângulo do tecto, ágil e astuta, a aranha,
Sobre invisível tear tecendo a ténue teia,
Arma o artístico ardil em que as moscas apanha
E, insidiosa e subtil, os insectos enleia.

Faz do fluido que flue das entranhas a estranha
E fina trama ideal de seda que a rodeia
E, alargando o aranhol, os elos emaranha
Do alvo disco nupcial, que a luz do sol prateia.

Em flóculos de espuma urde, borda e desenha
O arabesco fatal, onde os palpos apoia
E, tenaz, a caçar os insectos se empenha.

Vive, mata e produz, nessa faina enfadonha:
E, o fascinante olhar a arder como uma jóia,

Morre na própria teia, onde trabalha e sonha.

António Francisco da Costa e Silva

(Amarante, Piauí, 1885 - 1950, Rio de Janeiro)

in DA COSTA E SILVA. ANTHOLOGIA.

Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1934, p. 137-138

o presente me foi dado por alguém que é seguidor e colaborador do blog que indico no final desta postagem.

alguém que conhece a minha paixão por insetos e outros pequenos seres do reino animal.

alguém que já conhecia as fotos aqui publicadas.

alguém que merece todo o meu carinho.

http://novaaguia.blogspot.com/

para um homem especial...

pequena homenagem ao clóvis, o homem que amo!

tudo o que está aqui são sonhos daqueles que se sonham juntos.

nossas conversas são baseadas no respeito mútuo, no carinho e na amizade...

nelas sempre há flores, frutas, bichos, pequenos insetos, árvores, riachos, música...

nosso amor tem o sabor da pitanga
madura.

mas o que vale mesmo é nosso companheirismo, cumplicidade e confiança.

querido,
desejo o melhor para você e tudo que quero, é caminhar ao seu lado...

li - niver...

aí está a li, uma das pessoas mais doces que conheço.

ela consegue ser tanta coisa ao mesmo tempo, que vivo me perguntando como é que ela consegue isso.

de tudo, creio que o papel mais importante que ela desempenha é o papel de mãe. e justamente por isso, eu não poderia deixar de incluir seus maiores tesouros nessa homenagem.

além de ser mãe, ela é filha, é mulher, é dona de casa, é sobrinha, é amiga, é prima... impossível enumerar suas várias versões.

gosto tanto dessa menina, que nem dá para expressar o sentimento que tenho.

ela consegue mimar as filhas e ainda mimar a mim, quando estou por perto. sei que abuso dela, mas nem reclamo.

ela é sem dúvida um ser prá lá de especial. alguém que merece muito mais que algumas simples palavras. no entanto, por agora, é só o que posso fazer.

e assim está declarado o meu amor por você, li!

desejo que não somente esse dia seja especial e alegre, mas sim todos os dias da sua vida e que eles venham cheios de bençãos dos céus.

te amo!

pâmela

beatriz

larissa

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Beatriz - 15 anos...

há exatos 15 anos atrás, essa peça rara passou a fazer parte das nossas vidas.

tem sido maravilhoso acompanhar cada fase pela qual ela passou... desde a época em que não conseguia se fazer entender... até agora, quando muitas vezes, ainda se atrapalha... rs

o bebê meigo que vemos lá em baixo, se transformou nessa moleca que não sabe - e não quer - andar de salto.

já se quebrou fazendo malabarismos na bicicleta, coisinha básica, como pular um obstáculo quase da altura dela.

se mistura entre a molecada para jogar bola.

e assim, nasce uma mulher sem deixar a criança adormecida.

olho para ela, e nela me vejo trocentos anos atrás.

aqui, numa pequena demonstração do que seria a sua jornada.
um sorriso puro e matreiro de quem quer paz com a vida.
gostinho de liberdade.

um momento único. de pura ternura. de puro encanto...

os anos se passaram, no entando, eu ainda as vejo em momentos assim.

momentos que emocionam...

tenho um orgulho imenso de tê-la(s) como sobrinha(s).

hoje, a homenagem é para você.

assim, molequinha querida, (copiando a pam) nunca, mesmo que as circunstâncias te mostrem o contrário, nunca desista de seus sonhos e objetivos, vá em frente sempre de cabeça erguida... porque aquEle que é mais poderoso é quem mais te quer bem e estará sempre contigo. Deus trilhará cada caminho seu! e como você mesma disse: tempos melhores estão por vir...

parabéns! beijos todos...



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